SAV-Leste 2 - Minas Gerais e Espírito Santo

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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Campanha da Fraternidade 2010


APRESENTAÇÃO

- É a terceira CF ecumênica
- Objetivo é colaborar na promoção para que todos contribuam para uma economia a serviço da vida.
- É necessário conclamar a todos para construir uma nova sociedade, educar essa mesma sociedade afirmando que um novo modelo econômico é possível, e denunciar as distorções da realidade econômica existente, para que a economia esteja a serviço da vida.
- Levar as comunidades cristãs a construir um novo modelo econômico em que a vida esteja em primeiro lugar.
- Refletir sobre a economia a serviço da vida e a necessidade de um sistema econômico inclusivo confrontando os valores econômicos com os valores de Deus.

INTRODUÇÃO

- A CFE busca respostas às seguintes perguntas:
a) Como a fé cristã pode inspirar uma economia que seja dirigida para a satisfação das necessidades humanas e para a construção do Bem Comum?
b) Em que medida existe responsabilidade das pessoas em relação à economia e como isso afeta a vida das pessoas e do meio ambiente?
c) Que aspectos de conversão pessoal e de mudança estrutural poderiam ser considerados para que, de fato, a economia esteja à serviço da vida, promovendo o bem comum?
d) Como fazer para que essas preocupações não sejam transitórias, mas se tornem, de fato, balizamento moral permanente?
- O CONIC não quer limitar-se a criticar sistemas econômicos, ele espera que a CFE mobilize igrejas e sociedade a dar respostas concretas a partir da mudança de atitudes pessoais, comunitárias e sociais, fundamentadas em alternativas viáveis derivadas da visão de um mundo justo e solidário.
- Ecumenismo é a busca das igrejas cristãs pela unidade. Ver que o que nos une é maior do que o que nos separa.
- Bem Comum abrange a existência dos bens necessários para o desenvolvimento da pessoa e a possibilidade real de todas as pessoas de ter acesso a tais bens. Envolve todos os membros da sociedade, não isentando ninguém de cooperar, participar e desenvolver. Tem como referência a dignidade da pessoa e de toda humanidade. Para se conciliar o bem comum e o bem particular é necessário o exercício de duas virtudes – a caridade e a justiça – a primeira ensina a vencer o egoísmo e incute a consciência de sociedade que une as pessoas; a segunda estabelece o reconhecimento e o respeito aos direitos do “outro”.
- A parceria ecumênica demonstra a unidade no essencial da fé e no empenho pela construção de um mundo melhor para todas as pessoas. Esta CFE quer a defesa da vida como valor mais importante do que os interesses do mercado.
- A Fraternidade e a Quaresma: a CFE quer ajudar a construir novas relações, apontando princípios de justiça, denunciando ameaças e violações da dignidade e dos direitos, abrindo caminhos de solidariedade. A vida em fraternidade é expressão do Evangelho e testemunha a nossa condição de filhos e filhas de Deus. Quaresma é tempo propício para a conversão, mas esta conversão não deve se limitar ao tempo da quaresma deve produzir frutos.
- Em continuidade com as Campanhas anteriores: os temas se voltam para a valorização da pessoa, o cuidado da natureza e os grandes direitos dos seres humanos.

2000 – TEMA: “Dignidade humana e paz” LEMA: “Novo milênio sem exclusões”
2005 – TEMA: “Solidariedade e paz” LEMA: “Felizes os que promovem a paz”
2010 – TEMA: “Economia e Vida” LEMA: “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro” (Mt 6, 24)

- Economia (do grego oikos + nomos) significa “administração da casa”, tem o sentido de providenciar tudo o que é necessário à sobrevivência.
- Objetivo Geral: Colaborar na promoção de uma economia a serviço da vida, fundamentada no ideal da cultura da paz, a partir do esforço conjunto das Igrejas Cristãs e de pessoas de boa vontade, para que todos contribuam na construção do bem comum em vista de uma sociedade sem exclusão.

- Objetivos Específicos:

• Sensibilizar a sociedade sobre a importância de valorizar todas as pessoas que a constituem.
• Buscar a superação do consumismo, que faz com que o "ter" seja mais importante do que as pessoas
• Criar laços entre as pessoas de convivência mais próxima, em vista do conhecimento mútuo e da superação tanto do individualismo como das dificuldades pessoais.
• Mostrar a relação entre fé e vida, a partir da prática da Justiça, como dimensão constitutiva do anúncio do Evangelho.
• Reconhecer as responsabilidades individuais diante dos problemas decorrentes da vida econômica, em vista da própria conversão.

- Para atingir os objetivos da CFE 2010 são adotadas as seguintes estratégias:
• Denunciar a perversidade de todo modelo econômico que vise em primeiro lugar o lucro, sem se importar com a desigualdade, miséria, fome e morte.
• Educar para a prática de uma economia de solidariedade, de cuidado com a criação e valorização da vida como bem mais precioso.
• Conclamar as Igrejas, as religiões e toda a sociedade para ações sociais e políticas que levem à implantação de um modelo econômico de solidariedade e justiça para todos.
- Esses objetivos e estratégias devem ser trabalhados em quatro níveis: social, eclesial, comunitário e pessoal.

A VIDA EM PRIMEIRO LUGAR (Introdução)

- Deus nos criou por amor e essa gratuidade deve se refletir no agir humano, como resposta a tal manifestação de amor.
- Devemos ter consciência de que a vida é nosso bem maior, recebida na gratuidade e desenvolvida na gratuidade.
- Há valores que não se podem nem se devem vender ou comprar.
- Na sociedade de mercado paga-se pela troca de bens e serviços. Vende-se e compra-se. Não se doa e não se agradece. Nossa vida não depende dos bens que possuímos.
- Recebemos os bens para a vida e não para a riqueza. Como seguidores de Jesus Cristo e partícipes da vida social, somos chamados a construir uma justiça econômica maior diante da persistência da indigência, da pobreza e das grandes desigualdades sociais.
- A necessidade que nós temos se resolve com o dinheiro, mas a necessidade que nós somos é bem maior e não se paga com dinheiro.
- Nós somos aquilo que cremos, por isso, não se separa fé e vida, não dá para viver sem fé.
- Tem-se que superar primeiro o egoísmo, colocar a pessoa como centro e não como lucro.
- Valor econômico da água: só com o conceito de escassez aparece o “valor econômico” da água. Tendo que pagar, a utilização da água será mais racional e cuidadosa. Quanto mais pesar economicamente, mais racional será seu uso. Cuida-se melhor daquilo que é mais caro. Um boa gestão obrigaria que se cobrasse um preço baixo pela água usada como insumo, e um alto preço sobre o esgoto industrial. Atribuir preços diferenciados conforme o uso da água. Pagamento de um alto preço pela água poluída torna economicamente compensador evitar a poluição.
- Transformação da água em mercadoria: é retirar da água sua dimensão de direito humano, seu caráter vital, sua dimensão sagrada.
- Planeta Terra, casa de todos: o cuidado é uma maneira de viver diferente das relações de domínio e de mercado. O respeito para com a criação é respeito ao Criador. Cuidar do planeta é um dever de nossa fé e um dever com a vida.
- Desafios e esperanças: examinar as muitas injustiças e o desrespeito à vida que derivam de uma economia que idolatra o mercado e não enxerga as pessoas.

A VIDA AMEAÇADA (VER)

- A parábola do homem rico e do pobre Lázaro descreve com perfeição a situação da sociedade brasileira e mundial nos dias de atuais. Um sistema capitalista e individualista que, em nome da liberdade, comete grandes injustiças. Cultura onde o que importa são os bens materiais e não o ser humano.
- A globalização e a liberalização não reduziram as desigualdades e a pobreza. É preciso que a sociedade se organize de outro modo, colocando o ser humano acima dos interesses de mercado.
- É aos pobres que se dirige a atenção da CFE 2010. É importante valorizá-los como pessoas capazes de dar-nos lições de vida, gerando ao invés de preconceito respeito. Não precisam apenas ser socorridos, mas também devem ser ouvidos, levados a sério, valorizados em suas capacidades e potencialidades.
- Valores éticos não são considerados nesta ciência que visa a qualquer preço o lucro.
- Resultados contraditórios de nossa história demonstram que as políticas econômicas visaram proteger o patrimônio e os investimentos dos ricos do que cuidar da vida dos pobres. Libertamos mesmo nossos escravos? Ou simplesmente os abandonamos dentro da sociedade para serem explorados de outra maneira? Quem pode ser livre se não tem meios de viver? Assim, ao invés da escravidão legal, instalou-se a humilhação, o abandono e continua, de outra forma, a exploração de trabalhadores “sobrantes”.
- A cultura do consumismo: a economia é apenas uma parte da cultura, mas influencia decisivamente o modo de vida das pessoas. Vivemos em uma economia de mercado que coloca o aspecto financeiro acima de todos os demais e transforma tudo em mercadoria, que valoriza pessoas pelo seu padrão de consumo, que cria vícios de acúmulo do supérfluo como forma de alguém se sentir importante. Isso ameaça pobres e não-pobres, sacrifica famílias, deforma valores e torna as pessoas vulneráveis a uma propaganda consumista insaciável.
- Precisamos pensar no papel da educação, principalmente a partir da realidade familiar, em vista do exercício da cidadania, levando cada pessoa a assumir a sua responsabilidade social, tornando-se capaz de ações transformadoras da sociedade. Senso crítico diante de falsos valores.
- Na qualidade de Igrejas somos chamados a criar espaços para a transformação e nos tornar agentes de transformação, mesmo se estivermos enredados e mancomunados com o próprio sistema a cuja mudança somos chamados. O lugar das igrejas é onde Deus está atuando, Cristo está sofrendo e o Espírito está cuidando da vida e resistindo aos principados e poderes destrutivos.

ECONOMIA PARA A VIDA (JULGAR)

- A economia existe para a pessoa e para o bem comum da sociedade, não a pessoa para a economia. Tem havido uma inversão de valores. A economia é simplesmente um instrumento que deve estar a serviço das pessoas e não o contrário. O problema não é dinheiro em si, mas o uso que dele se faz. Deve ser usado para servir ao bem comum das pessoas, na partilha e na solidariedade.
- Nossa atitude diante do dinheiro mostra muito o tipo de pessoa que somos. Por isso Jesus diz: “Onde estiver o teu tesouro, ali também estará o teu coração” (Mt 6, 21). Se o enriquecimento e acumulação continuam a ser o sonho de nossa sociedade, os valores se invertem e colocamos em segundo plano a pessoa, sua vida, sua dignidade e seu bem-estar.

- A Palavra de Deus nos convida a avaliar o que fazemos em vários âmbitos:

• Social: Is 3,13-15; Jr 5,27-29; 8,11-12; Ez 34,2-4; Am 3,10
• Comunitário: Ex 19,13; Dt 15,7-11
• Pessoal: Lc 3,10-14
• Eclesial e da prática religiosa: Am 5,24; Tg 2,1-10

- A Bíblia e o bem comum: No contexto de uma sociedade agrícola, a Bíblia regula e limita a compra e venda de bens, o cultivo da terra e a criação de animais, colocando toda atividade econômica no âmbito das relações de Deus com Israel.
- O descanso da Terra: ano sabático e ano do jubileu (Dt 15,1; Lv 25,8-17) incluem a responsabilidade com a Terra de onde os seres humanos colhem os recursos para seu sustento. O destino da Terra está diretamente ligado ao modo de ser e de agir das pessoas. A terra também precisa descansar. As suas riquezas não são ilimitadas nem tudo que nela existe é renovável.
- A criação não é propriedade dos seres humanos, mas os seres humanos pertencem à criação e a criação é de Deus. Sendo de Deus, ela dever servir igualmente a todos os seus filhos e filhas. Que Pai ficaria contente vendo um filho se apropriar de tudo que é da família e deixando os irmãos na miséria?
- A Bíblia quer justiça para os pobres: na história humana, marcada por ambições, explorações, injustiças e ganância, a Bíblia se volta decididamente para a defesa dos pobres. O respeito ao direito do pobre é uma exigência básica da fidelidade a Deus.
- Créditos e juros: todo um sistema bancário toma conta da circulação do dinheiro da nossa sociedade, favorecendo os depósitos volumosos, emprestando com juros altos próximos à usura e negando o acesso aos créditos do pequenos empreendedores.
- Os direitos dos trabalhadores: as relações de trabalho são tratadas com a mesma preocupação de colocar em primeiro lugar, não o lucro do empregador, mas a vida dos trabalhadores. No ambiente onde Deus reina, os trabalhadores não podem ser considerados apenas como força para a produção, mas têm que ser respeitados em sua dignidade de seres humanos.
“Na nossa sociedade, privar um homem de emprego ou meios de vida equivale, psicologicamente, a assassiná-lo. Porque isso é o mesmo que dizer a esse homem que ele não tem direito de existir”. (Martin Luther King)

- No Reino de Deus a lei é a solidariedade: a solidariedade faz da humanidade uma família onde todos se protegem mutuamente. Assim problemas que pareciam insolúveis podem ter soluções surpreendentes. A partilha faz milagres. A pregação de Jesus sobre o juízo final mostra bem que Deus quer ser amado e servido nos pobres (Mt 25, 31-40).
- Nos fundamentos de tudo isso está a ideia de fraternidade. Se realmente nos sentimos irmãos, parte da mesma família humana, certamente viveremos de modo mais solidário. A solidariedade quer promover uma nova cultura política para a construção de uma economia que atenda às necessidades dos cidadãos em todos os níveis e respeite as exigências de conservação da natureza. A solidariedade aumenta nossa sensibilidade aos aspectos específicos da dor e da humilhação de outros seres humanos. Ensina a ver em pessoas estranhas, companheiros de sofrimento e esperança.
- Os discípulos de Jesus e outra economia: o ideal das primeiras comunidades cristãs era a partilha solidária dos bens, de modo que não houvesse ninguém que passasse necessidade (At 2,44-45; 4,32). As pessoas de fé oram a Deus e voltam seu pensamento e sua ação para as condições dos pobres e desprotegidos, daqueles que são negligenciados ou maltratados pelos poderes dominantes na sociedade. “A solidariedade com o pobre é lei de Deus, não mero conselho” (Gregório de Nissa).

PROMOVER A VIDA (AGIR)

- A evangelização e o amor de Deus não se realizam sem o amor ao próximo e o zelo pela justiça social.
- Como viver hoje a mensagem da Boa Nova de Jesus?
• No âmbito social: promoção de políticas que deem a todos o direito de desenvolver seus talentos e viver dignamente; edição de leis que valorizem o ser humano; critério para a escolha de candidatos nas eleições; acompanhamento do exercício do mandato etc.
• No âmbito comunitário: criar instituições, cooperativas, trabalhos que ajudem a respeitar direitos de forma igualitária; trabalho voluntário etc.
• No âmbito Eclesial: bom aproveitamento das forças de trabalho voluntário que cada Igreja dispõe; formação de uma nova mentalidade pela conscientização e educação de crianças, jovens e adultos. A força moral das Igrejas devem estar à serviço de causas sociais importante e condizentes com o projeto de Deus.
• No âmbito pessoal: educar-se e educar para o respeito ao direito de todos, para o cuidado responsável com o planeta, para a resistência às seduções do consumismo, para valorizar cada um pelo o que é e não pelo o que possui.
- Finalidade da CFE 2010: ser instrumento à disposição das comunidades cristãs e de todas as pessoas de boa vontade para enfrentar, com consciência crítica, os temas de desenvolvimento e da justiça, da economia e da vida humana no Brasil e no mundo.
- Educação para a solidariedade: as Igrejas são comunidades excelentes para formar pessoas que promovam uma nova educação; os jovens necessitam de um grupo que os apóie, para que deixem de ser reféns da propaganda consumista e cultivem sua autoestima através de uma identidade fraterna e solidária; as famílias enquanto unidades domésticas solidárias devem educar-se para o consumo responsável e para a solidariedade.
- Economia solidária e compromisso social: economia solidária, a autogestão e a organização de agricultores familiares em cooperativas, redes e sistemas produtivos, moeda comunitária e finanças solidárias para comercialização e consumo; propõem a aprovação de leis gerais de economia solidária para que a nova cultura econômica; um novo conceito de sistema bancário, bancos do povo, de bancos de microcrédito e bancos comunitários. A pobreza também não é só uma questão política, ela é um clamor que mexe com a proposta religiosa.
- Políticas públicas e seguridade social: continuar a exigir a Auditoria da Dívida Pública, lutar em favor de uma tributação justa e progressiva, exigir políticas econômicas redistributivas, promover ações de pressão social para o direito a alimentação e nutrição, Fundo Nacional de Seguridade Social, constituir novamente o Conselho de Seguridade Social.
- Preservação do meio ambiente e Reforma Agrária: impedir a depredação dos recursos naturais, garantir o acesso à água, continuar a luta pela Reforma Agrária.
- Plebiscito de iniciativa popular pelo limite de propriedade da Terra: coleta de assinaturas e participação no plebiscito em setembro de 2010.

EXPERIÊNCIAS PRÁTICAS

- Economia de Comunhão
- Moeda comunitária
- Programa de Governo de Apoio aos agricultores

Propostas de gesto concreto

- Terço dos Homens (para implantação da Pastoral da Moradia e outras)
- Conscientização nas escolas (pais, alunos e professores), associações de bairro e programas de rádio
- Coleta Seletiva

COLETA DA SOLIDARIEDADE – DOMINGO DE RAMOS, 28 DE MARÇO DE 2010.

60% para Diocese
40% para constituição do Fundo Ecumênico da Solidariedade Nacional
CONCLUSÃO

Que a CFE 2010 nos estimule a compreender e vivenciar os valores do Reino de Deus, a acreditar que uma nova sociedade, mais justa e solidária, é possível, e a construir um modelo econômico em que a vida esteja em primeiro lugar.


- Resumo do Texto-Base da Campanha da Fraternidade 2010 -

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Discípulos Missionários a serviço das Vocações

AGENDA DO SAV LESTE II


PASTORAL: VOCACIONAL

ATIVIDADE DO REGIONAL LESTE II
- Reunião da coordenação das províncias

DATA
09 de março
01 de junho
05 de novembro

LOCAL:
CNBB –Av. João Pinheiro, 39 - 2° andar - Belo Horizonte -

CONTATO: Ir. Gervis Monteiro

ATIVIDADE:

1° Congresso Vocacional – Regional Leste II
Centro de Formação Martina Toloni -Vila Velha – ES.
Arquidiocese de Vitória
DATA:
30, 31 de jul a 01° de agosto
CONTATO:
Ir. Gervis Monteiro e Pe. Márcio Ferreira de Sousa
ATIVIDADE:
III Congresso Vocacional do Brasil
Itaici- São Paulo
03 a 07 de setembro de 2010.
CONTATO: Ir. Gervis Monteiro
ATIVIDADE:
Reunião dos coordenadores do SAV em nível nacional
Centro Rogate – São Paulo
DATA:
22 a 23 de março
Reunião Conjunta da CMOVC
DATA: 25 a 28 de outubro
LOCAL: Aparecida-SP
CONTATO:
Pe. Reginaldo
ATIVIDADE:
Celabração do dia do Bom Pastor
Tema: Testemunho suscita vocações
DATA: 4° domingo da Páscoa
CONTATO: Ir. Gervis e coordenadores das províncias eclesiástica
ATIVIDADE:
Celebrar as diversidades das vocações na Igreja.
Em todas as dioceses
DATA:Agosto mês vocacional
Tema: Discípulos Missionários a serviço das vocações’
CONTATO:
Ir. Gervis e coordenadores das províncias eclesiástica
Província de Belo Horizonte
ATIVIDADE:
Reunião da coordenação
DATA:
08 de fevereiro - Casa de Oliveira - BH-8h30min às 13h
03 de maio - Casa de Divinópolis - BH - 8h30min às 13h
04 de outubro - Casa de Sete Lagoas - BH - 8h30min às 13h
Seminário S. José em Belo Horizonte
- III Assembléia do SAV
DATA: 12 a 14 de novembro
LOCAL: Divinópolis

CONTATO:
Pe. Everaldo Quirino
Província de Belo Horizonte Pe. Everaldo Quirino
Província de Diamantina
ATIVIDADE:
Estudo do texto base do III Congresso Vocacional
LOCAl: Diocese de Almenara
data: 31 de abril a 01 de maio
contato: Pe. Aleandro Santos Vieira

Província de Juiz de Fora
ATIVIDADE:
- 1° Sínodo arquidiocesano
LOCAL: Juiz de Fora
13/12/2009 a 21/01/2010
- Estudo do texto base do III Congresso Vocacional
Local a definir
Data a definir
CONTOATO: Ir. Terezinha e Willian

Província de Mariana
ATIVIDADE:
Ceara: grande encontro de juventudes
DATA: 13 a 16 de fevereiro
LOCAL: Viçosa
- Reunião da coordenação
DATA:
20 de março
09 de outubro
- Estudo do documento final do III Congresso vocacional do Brasil
DATA: A definir
Novembro
CONTATO: Ir. Eva
- Encontros vocacionais
LOCAL: Governador Valadares
DATA: Um vez por mês
CONTATO: Padre Anderson José de Paula
- Reunião da coordenação do SAV e GV
Gov. Valadares
Um vez por por mês
CONTATO:
Padre Anderson José de Paula
- Assembléia de Animadores Vocacinais (Mariana)
Data: 15 de maio
Local: Ponte Nova

Província de Pouso Alegre
ATIVIDADE:
Encontro de Acompanhamento Vocacional
LOCAL: Três Corações Dioc. de Campanha
19 a 21 de fevereiro
CONTATO: Reginaldo
- Encontro Diocesano da OVS
LOCAl: Três Corações (Dia Mundial de Oração pelas Vocações)
25 de abril
- Congresso/Assembléia Vocacional
Diocese da Campanha
Data a definir
- Reunião da coordenação das dioceses do SAV
Diocese de Campanha
DATA: maio
- Encaminhamento para o I Congresso Regional
Local a definir
DATA: Junho e setembro
- Congresso Vocacional
Três Corações diocese de Campanha
DATA: 12 a 14 de novembro
Província de Montes Claros
ATIVIDADE: Reunião da coordenação
LOCAL: Paracatu
DATA: 02 de março
CONTATO: Pe. Antonio Eduardo