SAV-Leste 2 - Minas Gerais e Espírito Santo

Aqui, você encontra conteúdos para o Serviço de Animação Vocacional.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

SETEMBRO MÊS DA BÍBLIA

Levanta-te e vai à grande
cidade!

O livro de Jonas, história de desencontro entre um missionário zangado e um Deus brincalhão
O livro de Jonas, história de desencontro entre um missionário zangado e um Deus brincalhão
Introdução: o livro de Jonas foi escrito no 5º século a. C. (depois do exílio na Babilônia), quando Jerusalém foi reconstruída e o judaísmo constituído. Tal livro é uma historieta ou novela a respeito de um profeta de nome Jonas. Trata-se de uma bonita ficção, descrita com muito humor e exagero, com a finalidade de cativar o leitor e transmitir uma mensagem. Contra a tentação de se fechar (o nacionalismo religioso e exclusivista de Israel no tempo de Neemia e Esdras) o livro reage a este fechamento de maneira muito bem-humorada, mostrando como era ridículo o fechamento do profeta Jonas e como era ampla e misericordiosa a postura de Javé diante dos estrangeiros.
1º encontro: Jonas é chamado e foge de Javé (Jn 1,1-16)
Ambiente: colocar a bíblia aberta no livro de Jonas e uma vela acesa no lado. Expor gravuras de um navio, de marinheiros, de mar agitado, de peixe ou outros símbolos que lembram o mar.
Acolhida, oração, canto (é missão de todos nós), leitura (Jn 1,1-16)
Leitor 1: A palavra de Deus foi dirigida a Jonas, mandando que ele fosse pregar na cidade de Nínive, para que os ninivitas tomassem consciência de sua maldade. Os ninivitas eram um povo estrangeiro. Nínive foi, por séculos, a capital do Império Assírio, que chegou a dominar e dissolver totalmente o antigo Reino de Israel, no norte. O que mais irrita Jonas é que o fato de Deus dirigir a sua mensagem a um dos grandes inimigos de Israel. Deus tenta converter os ninivitas, por isso Jonas fica zangado. Ele ficaria muito feliz em anunciar a essa gente que sua cidade seria destruída dentro de 40 dias. Ele fugiu de Javé, tomando uma direção oposta à de Nínive. Foi para Jope, um porto de mar Mediterrâneo, e tomou um navio para Tarsis.
Leitor 2: A recusa e a inconsciência de Jonas provocaram uma grande tempestade no mar, e os ventos fortes balançavam o navio que estava a ponto de naufragar. Jonas, porém, dormia profundamente lá no fundo da embarcação, enquanto os marinheiros rezavam e atiravam no mar tudo o que tinham para evitar o desastre. O comandante desceu até o fundo do navio e questionou Jonas: ‘Como podes dormir? Levanta-te e invoca o teu Deus!’. Jonas toma consciência do que tinha feito e pede que os atirem na água.
Leitor 3: Logo que Jonas caiu no mar, este se acalmou e os marinheiros ofereceram sacrifícios a Javé por terem sido salvos da tempestade. Aqui os marinheiros, mesmo sendo pagãos rezam com fervor religioso, enquanto o profeta cruza os braços e vai dormir. Eles se recusam a atirá-lo ao mar, em um primeiro momento, quando este lhe pede. Depois que a tempestade se acalma, eles louvam a Javé e oferecem um sacrifício pela salvação do naufrágio.
Perguntas: Você já sentiu algum chamado de Deus? Em que situação? Você conseguiu responde sim a tal chamado, ou fugiu, procurando esquecer e deixar de lado a inquietação que o chamado de Deus provocou em você? Excluímos nossos inimigos de nosso perdão, e também do perdão de Deus? De que maneira? Temos medo de evangelizar em ambientes difíceis? Dar exemplos.
Canto, oração dos fiéis, oração final
2º encontro: Jonas se encontra no fundo do mar (Jn 2,1-11)
Ambiente: o mesmo de antes.
Acolhida, oração, canto, leitura (Jn 2,1-11)
Leitor 1: Jonas se afunda no mar. O mar sempre amedrontou as pessoas, talvez por sua imensidão. Ser jogado ao mar era o fim para Jonas, pois ele não escaparia com vida, pois não teria como sobreviver, se afogaria ou seria triturado pelos monstros marinos. Mas Deus providenciou um grande peixe para salvar Jonas, seu servo infiel, medroso e excludente. O fato de o peixe engolir Jonas é um gesto de salvação de Deus misericordioso, que lhe dá nova chance.
Leitor 2: O profeta fica três dias na barriga do peixe. Dentro do peixe, na escuridão, Jonas toma consciência de que, ao fugir, pegou um caminho que o distanciava de Deus (v. 5). Experimenta-se no fundo do poço, envolvido de lodo até a cabeça (v.6). O fechamento que o levou a fugir para não anunciar a palavra de Deus aos pecadores ninivitas foi crescendo dentro dele. Jonas sente que a terra se fecha sobre ele, como se fosse uma sepultura.
Leitor 3: Surpreendente é que, nas entranhas do peixe, Jonas começa a rezar. Podemos dizer que ele fez três dias de retiro. Ali, refletiu sobre sua situação, infidelidade, covardia, medo e sobre a salvação de Deus, que é para todos os povos. Ele descobre que, apesar de tudo, Deus o ama com misericórdia, com um amor muito maior do que suas própria falhas. Ele diz: ‘Mas tu retiraste da fossa a minha vida, Javé, meu Deus’ (Jn 2,7b; Sl 30,4). Ele retorna ao ponto em que estava, antes de tomar o navio e fugir de Deus. Este ordena que o peixe o vomite sobre a terra firme.
Perguntas: Jonas grita a Deus em sua angústia (2,1-11) e Deus o salva, apesar dele ser covarde, medroso e apesar de sua culpa. Quantas vezes já experimentamos a ajuda de Deus? Podemos dar algum exemplo? Achamos que Deus vai resolver os problemas e as contrariedades da vida ou fica alguma coisa para que nós mesmos resolvamos e mudemos? Como?
Canto, oração dos fiéis, oração final
3º encontro: Jonas é chamado de novo para ir pregar em Nínive (Jn 3,1-10)
Ambiente: colocar a bíblia no centro; ao redor dela, pedaços de saco de estopa ou pano velho, um prato com cinzas e gravuras de cidades. Olhar os símbolos e partilhar o que eles nos levam a pensar...
Acolhida, oração, canto, leitura (Jn 3,1-10)
Leitor 1: Deus não castiga Jonas por ter fugido, mas o recolhe do fundo da fossa e o envia de novo com a mesma missão. Sem machucá-lo, o peixe o devolve são e salvo à praia, próximo a Nínive. Javé não desiste de seu objetivo inicial (salvar os ninivitas) e ordena ao profeta: ‘Levanta-te e vá a Nínive, a grande cidade, e lá anuncia!’ (3,2). Jonas deverá refazer o caminho percorrido, tomando um atalho diferente, olhando os inimigos a partir de um ângulo diferente, isto é, com o olhar de próprio Deus. Se Jonas recebeu o perdão de Deus é evidente que a experiência feita deve provocar nele o mesmo sentimento de misericórdia para com os outros. Assim como foi perdoado e sua vida foi resgatada, deve perdoar com a mesma gratuidade.
Leitor 2: A palavra de Javé é dirigida a Jonas pela segunda vez. Depois de tudo que aconteceu, Jonas não coloca mais resistência, não foge diante do chamado de Deus. Ele se levanta e vai pregar aos assírios, aos odiados inimigos do seu povo, dizendo-lhes que se convertam. Atravessa a cidade anunciando: ‘Dentro de 40 dias, Nínive será destruída’ (3,4). Isto quer dizer que Deus não tolera mais a violência e a opressão deles. Todos eles se convertem, se arrependendo de sua violência, mudando de vida.
Leitor 3: O rei e todos os habitantes, inclusive os animais, se abstiveram de alimento e de água e, vestindo-se de saco, jejuaram fortemente. Como resposta, Deus também muda, se converte e retira a sua ameaça. Eles não serão mais destruídos. Que bom se a sociedade violenta de hoje tomasse a mesma decisão! Que bom se cada um percebesse a relação violenta e destruidora que tem com pessoas, plantas, animais, bens públicos e decidisse optar por uma postura de cuidado diante da vida como um todo. Se acontecer a conversão (pessoal e social) acontecerá também o perdão de Deus, e triunfarão a liberdade e a vida abundante para todos (cf. Jo 10,10).
Perguntas: Você já percebeu que existe violência física, moral, psicológica, simbólica? Dar um exemplo de cada um desses tipos de violência. O que fazer concretamente para escolher a paz (pessoalmente, como família, como comunidade e sociedade) deixando de lado toda a violência e toda injustiça que oprime o povo mais pobre e desprovido de ajuda? E nós, hoje, estamos dispostos a mudar e a abrir-nos ao misericordioso amor de Deus para com todas as pessoas?
Canto, oração dos fiéis, oração final
4º encontro: Jonas fica zangado porque Nínive é perdoada (Gn 4,1-11)
Ambiente: colocar a bíblia aberta no cap. 4 do livro de Jonas e também uma gravura de uma cidade com, se possível um homem observando-a, algumas folhas e sementes de mamona (ou rícino) ou uma gravura de um arbusto ou uma plantinha. Olhar os símbolos e partilhar o que eles representam para nós. O que deles me chama a atenção?
Acolhida, oração, canto, leitura (Jn 4,1-11)
Leitor 1: O perdão de Javé confirma a suspeita de Jonas de que Deus é misericordioso (4,2). Deus não é o Deus de Israel somente, e sim é universal, de todos. Seu amor e sua misericórdia se estendem a toda humanidade. Por causa disso, Jonas fica com muita raiva e discute com Javé. Em vez de ficar feliz com o resultado de sua pregação (a conversão dos ninivitas) fica desgostoso, triste, contrariado. Comporta-se como um menino mimado, egoísta e ciumento que quer o amor do pai só para si. Ele, o ‘justo, queria que os odiados ninivitas fossem castigados e destruídos. Que sentissem na pela todo o mal que fizeram. Queria assistir a esse espetáculo, e ele não aconteceu.
Leitor 2: Javé é um Deus de ternura e misericórdia, e dá a todos a mesma oportunidade de arrependimento e conversão. Ele não quer que nenhuma de suas criaturas se perca (Sb 1,12s.). Para Deus, ninguém está perdido para sempre. Ele salva os ninivitas e os israelitas, cada um na sua cultura. Por isso, suscita profetas em todas as nações. Jonas, porém, não aceita este amor universal e surpreendente de Deus para com todos. Ele quer a morte dos seus inimigos. Sai da cidade, faz uma cabana para si e senta-se na frente dela olhando a cidade de longe, para ver o que ia acontecer. Ele ainda esperava o castigo do céu cair sobre os ninivitas, mas nada disso aconteceu. A raiva de Jonas é tanta que ele nem quer mais viver. Prefere a morte. Mas Deus insiste com Jonas e não abre mão de sua colaboração como profeta.
Leitor 3: Javé vai corrigindo, delicadamente, a atitude de Jonas, dando-lhe uma boa lição. Javé tenta dialogar com ele, diminuindo o ardor da sua raiva, tirando-o desse mau humor e livrando-o dessa sede de vingança. Deus faz nascer uma mamoneira para dar-lhe sombra, refrescando-o da raiva. Jonas se apegou à planta, e ficou muito alegre com a sombra. Na madrugada seguinte, porém, Deus manda um verme para secar a planta. Jonas se enfureceu e volta a desejar a morte (v.8).
Leitor 1: A história de Jonas encerra-se com uma longa pergunta que Javé dirige a Jonas: ‘Você tem compaixão daquela mamoneira que nem mesmo cultivou, que brotou em uma noite e na outra morreu, e eu não posso ter compaixão de Nínive, a grande metrópole, cuja população não sabe distinguir a mão direita da esquerda?’ (v. 10-11). Deus compara a mamoneira ao povo de Nínive e faz Jonas entender que aquele povo vale mais que uma simples planta. Se Jonas tinha pena da mamoneira, maior compaixão sentia Deus por esse povo.
Leitor 2: Jonas (e nós também), deve entender que Deus ama e quer salvar todas as suas criaturas e não despreza a ninguém, como faziam Jonas e os israelitas, que excluíam os povos estrangeiros. Jesus diz: ‘Eu não vim chamar os justos, mas o pecadores”.. e ainda: ‘Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a todos os povos da terra’.
Perguntas: Nós também, como diz a Conferência de Aparecida, podemos cair na armadilha de nos fechar em nós mesmos, no nosso grupo, pastoral, paróquia, no nosso Brasil, esquecendo que a humanidade é maior. O que devemos fazer concretamente para “ir a outra margem, àquela onde Cristo ainda não é reconhecido como Deus e Senhor, e a Igreja não está presente?” (DA 376). Os não-cristãos são 4.5 bilhões de pessoas (65% da população mundial). Nós também como Jonas, podemos ser preconceituosos, achando que somos superiores, mais sábios, mais santos do que os outros? Será que às vezes nos tornamos juízes dos erros de nossos irmãos/as, esquecendo-nos de nossos próprios erros?
Canto, oração dos fiéis, oração final
5º encontro: Deus é o Deus de todos os povos da terra
Ambiente: colocar a bíblia aberta e, ao lado dela, um mapa-múndi e uma vela. “A Palavra de Deus é luz que ilumina todos os povos da terra”. Comentar juntos essa frase olhando para os cinco continentes do mundo.
Acolhida, oração, canto, leitura (Mt 28,16-20)
Leitor 1: Diz o papa que “os homens a espera de Cristo constituem ainda um número imenso. Não podemos ficar tranqüilos, ao pensar nos milhões de irmãos e irmãs nossas, também eles redimidos pelo sangue de Cristo, que ignoram ainda o amor de Deus. A causa missionária deve ser, para todo crente tal como para toda a Igreja, a primeira das causas” (Redemtoris Missio 85). A conferência de Aparecida afirma que a missionariedade deve impregnar a Igreja inteira (DA 365). Devemos passar de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária.
Leitor 2: Deus é o centro da história do profeta Jonas, o principal ator da cena. É Ele que chama e envia Jonas a Nínive (1,1), desencadeia a tempestade no caminho do nosso fugitivo (1,4), requisita o peixe-veículo (2,1), recoloca o fujão no caminho de Nínive (3,1) e, poupando Nínive penitente (3,10), instiga Jonas à revolta (4,1ss). Deus não é apenas o Deus de Israel, que o escolheu e o amou; ele é o Deus de todos os povos, por isso ele nos envia a evangelizar ‘até os últimos confins da terra’. Isso nos leva a superar preconceitos e fechamentos.
Leitor 3: A novela de Jonas apresenta pagãos abertos e simpáticos, como os marinheiros, que rezam com muito fervor. Também os ninivitas são muito abertos, pois levam a sério a pregação de Jonas, tomando consciência de sua maldade e violência e fazendo penitência: o rei, o povo, os animais. Os pagãos se mostram fervorosos e mais abertos aos projetos de Deus. O único que se mantém fechado é Jonas cuja atitude é infantil, estreita, e demonstra fuga da responsabilidade. Mas Deus apresenta-se misericordioso e bem-humorado com ele e com todos. Quem são, nesta história toda, os verdadeiros pagãos: os marinheiros e os ninivitas ou é Jonas?
Leitor 1: Deus sempre nos chama e nos coloca a caminho. Jonas tenta fugir de Deus, do seu chamado e do seu envio. Mas ninguém consegue fugir de Deus (Sl 139,7-12). Deus está presente em tudo e em todos. Está presente na realidade e nos chama através dos acontecimentos, dos fatos da vida cotidiana, dos encontros e dos desencontros com as pessoas, das contradições pessoais e da instituição, do amor e do ódio, da tragédia e da bonança. Deus sempre nos chama e nos coloca a caminho (Jn 1,1-6).
Perguntas: Como fazer com que a nossa comunidade vá ao encontro dos afastados e dos distantes, hoje a grande maioria? Conhecemos pessoas (leigos, padres, irmãs) que são “enviadas na missão além-fronteira, nos outros continentes? Como fazer com que a nossa juventude conheça e aprecie mais, entre as demais vocações, a vocação missionária além-fronteira? Que tal fazer uma assinatura a uma revista missionária? Na nossa paróquia existe o grupo missionário, a infância, adolescência e juventude missionária?

Canto, oração dos fiéis, oração final
Textos utilizados:
+M. LOPES, o livro de Jonas, Paulus, 2010
+SAB, Levanta-te e vai à grande cidade (Jn 1,2), Paulinas, 2010

Felipe Rota Mártir (Missionário Xaveriano)

http://www.xaverianos.org.br/

Agradecemos a Pe. Miguel do SAV da diocese de Itabira e Coronel Fabriciano pela gentileza em partilhar conosco essa rica oração e reflexão.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Discípulos Missionários a serviço das Vocações

AGENDA DO SAV LESTE II


PASTORAL: VOCACIONAL

ATIVIDADE DO REGIONAL LESTE II
- Reunião da coordenação das províncias

DATA
09 de março
01 de junho
05 de novembro

LOCAL:
CNBB –Av. João Pinheiro, 39 - 2° andar - Belo Horizonte -

CONTATO: Ir. Gervis Monteiro

ATIVIDADE:

1° Congresso Vocacional – Regional Leste II
Centro de Formação Martina Toloni -Vila Velha – ES.
Arquidiocese de Vitória
DATA:
30, 31 de jul a 01° de agosto
CONTATO:
Ir. Gervis Monteiro e Pe. Márcio Ferreira de Sousa
ATIVIDADE:
III Congresso Vocacional do Brasil
Itaici- São Paulo
03 a 07 de setembro de 2010.
CONTATO: Ir. Gervis Monteiro
ATIVIDADE:
Reunião dos coordenadores do SAV em nível nacional
Centro Rogate – São Paulo
DATA:
22 a 23 de março
Reunião Conjunta da CMOVC
DATA: 25 a 28 de outubro
LOCAL: Aparecida-SP
CONTATO:
Pe. Reginaldo
ATIVIDADE:
Celabração do dia do Bom Pastor
Tema: Testemunho suscita vocações
DATA: 4° domingo da Páscoa
CONTATO: Ir. Gervis e coordenadores das províncias eclesiástica
ATIVIDADE:
Celebrar as diversidades das vocações na Igreja.
Em todas as dioceses
DATA:Agosto mês vocacional
Tema: Discípulos Missionários a serviço das vocações’
CONTATO:
Ir. Gervis e coordenadores das províncias eclesiástica
Província de Belo Horizonte
ATIVIDADE:
Reunião da coordenação
DATA:
08 de fevereiro - Casa de Oliveira - BH-8h30min às 13h
03 de maio - Casa de Divinópolis - BH - 8h30min às 13h
04 de outubro - Casa de Sete Lagoas - BH - 8h30min às 13h
Seminário S. José em Belo Horizonte
- III Assembléia do SAV
DATA: 12 a 14 de novembro
LOCAL: Divinópolis

CONTATO:
Pe. Everaldo Quirino
Província de Belo Horizonte Pe. Everaldo Quirino
Província de Diamantina
ATIVIDADE:
Estudo do texto base do III Congresso Vocacional
LOCAl: Diocese de Almenara
data: 31 de abril a 01 de maio
contato: Pe. Aleandro Santos Vieira

Província de Juiz de Fora
ATIVIDADE:
- 1° Sínodo arquidiocesano
LOCAL: Juiz de Fora
13/12/2009 a 21/01/2010
- Estudo do texto base do III Congresso Vocacional
Local a definir
Data a definir
CONTOATO: Ir. Terezinha e Willian

Província de Mariana
ATIVIDADE:
Ceara: grande encontro de juventudes
DATA: 13 a 16 de fevereiro
LOCAL: Viçosa
- Reunião da coordenação
DATA:
20 de março
09 de outubro
- Estudo do documento final do III Congresso vocacional do Brasil
DATA: A definir
Novembro
CONTATO: Ir. Eva
- Encontros vocacionais
LOCAL: Governador Valadares
DATA: Um vez por mês
CONTATO: Padre Anderson José de Paula
- Reunião da coordenação do SAV e GV
Gov. Valadares
Um vez por por mês
CONTATO:
Padre Anderson José de Paula
- Assembléia de Animadores Vocacinais (Mariana)
Data: 15 de maio
Local: Ponte Nova

Província de Pouso Alegre
ATIVIDADE:
Encontro de Acompanhamento Vocacional
LOCAL: Três Corações Dioc. de Campanha
19 a 21 de fevereiro
CONTATO: Reginaldo
- Encontro Diocesano da OVS
LOCAl: Três Corações (Dia Mundial de Oração pelas Vocações)
25 de abril
- Congresso/Assembléia Vocacional
Diocese da Campanha
Data a definir
- Reunião da coordenação das dioceses do SAV
Diocese de Campanha
DATA: maio
- Encaminhamento para o I Congresso Regional
Local a definir
DATA: Junho e setembro
- Congresso Vocacional
Três Corações diocese de Campanha
DATA: 12 a 14 de novembro
Província de Montes Claros
ATIVIDADE: Reunião da coordenação
LOCAL: Paracatu
DATA: 02 de março
CONTATO: Pe. Antonio Eduardo