SAV-Leste 2 - Minas Gerais e Espírito Santo

Aqui, você encontra conteúdos para o Serviço de Animação Vocacional.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Site do SAV Leste 2 - aguardem

Em breve estaremos criando o site do SAV Leste 2
Por isso não estamos atualizando o blog
Aguardem, teremos muitas novidades. 
Pe. Eliseu Donisete de Paiva Gomes 

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Exportação Pós-Sinodal "Verbum Domini"

Exortação pós-sinodal
“Verbum Domini”
sobre Sínodo da Palavra de Deus
Bento XVI, 11/11/2010
O Papa apresentou a Exortação apostólica pós-sinodal do Papa Bento XVI "Verbum  referente à Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos sobre "A palavra de Deus na vida e na missão da Igreja", que aconteceu no Vaticano de 5 a 26 de outubro de 2008.
A Palavra de Deus na vida da Igreja Católica precisa ser redescoberta na sua centralidade, na sua urgência e na sua beleza, é a síntese da mensagem de Bento XVI. A Exortação Apostólica "Verbum Domini" está dividida em três partes, cada uma precedida por um "Introdução" e arrematada com a "Conclusão":
Primeira parte está intitulada "Verbum Dei";
Segunda parte, "Verbum in Ecclesia", e
Terceira parte, "Verbum mundo".
O documento toca temas importantes para o Papa Ratzinger, como a relação entre exegese e teologia, assim como a Palavra de Deus, a liturgia e sobre a Leitura Orante. É também um forte apelo pelo respeito dos direitos e deveres da população no que diz respeito à liberdade religiosa, ao professar da fé e à consciência.leituraorante_tenda
A primeira parte, "Verbum Dei", refere-se ao "grande impulso" dado pelo Concílio Vaticano II na redescoberta da Palavra de Deus na vida da Igreja. O Santo Padre recorda que o cristianismo é "a religião da Palavra de Deus", que se realizou na pessoa de Jesus Cristo, a "Palavra definida por Deus".
A segunda parte, dedicada ao "Verbum in Eclesia", discorre sobre a relação da Palavra de Deus com a liturgia. Neste ponto, Bento XVI ressalta propostas concretas a serem realizadas na vida pastoral e paroquial da Igreja. A primeira delas é a correta preparação dos leitores, que devem ser leituraorante_meditacao"verdadeiramente idôneos e preparados com empenho".O Papa pede ainda que "se melhore a qualidade" das homilias, sublinhando que se devem evitar "homilias genéricas e abstratas", e também "divagações inúteis". O Santo Padre, assim como haviam proposto os padres sinodais, pede a criação e um "Diretório Homilético".
Ainda de acordo com a Exortação de Bento XVI, as leituras da Bíblia não podem nunca ser "substituídas por outros textos". Na liturgia, diz, são importantes os momentos de silêncio. O Papa destaca, contudo, que ao pensar as leituras e os cantos é necessário ter uma "atenção particular" com aqueles que não podem ver ou ouvir. Tem um capítulo apresentando a "Leitura Orante da Sagrada Escritura e 'lectio divina'", com dados históricos e citações dos Padres da Igreja. O Papa apresenta os passos da Leitura Orante, que "é verdadeiramente capaz não só de desvendar ao fiel o tesouro da Palavra de Deus, mas também de criar o encontro com Cristo, Palavra divina viva" (n. 87).
leituraorante_agirA terceira parte, "Verbum mundo", é dedicada à consciência missionária.O pontífice recorda aqui a inviolabilidade do direito e da liberdade das pessoas de escutar e da Igreja de proclamar a Palavra de Deus. Neste aspecto, Bento XVI se dirige a todos os perseguidos por causa de Cristo, sobretudo na Ásia e na África, que segundo ele "correm risco de vida ou de marginalização social devido a sua fé".
O cardeal Dom Odilo Sherer, que participou do Sínodo dos Bispos, refletiu sobre o documento, destacou que o documento fica para a Igreja como referência sobre este tema tão importante para a vida eclesial. Para ele, o título da exortação, "Verbum Domini" (A Palavra da Senhor), cabe muito bem, pois se trata exatamente disso, a "Palavra do Senhor que se manifestou, que foi dita ao mundo e está presente no meio mundo."
Ao explicar sobre as três grandes partes que orientam a reflexão do documento – Palavra de Deus, Palavra na Igreja, Palavra no mundo, o cardeal disse que a exortação explicita questões importantes relacionadas à Escritura: "a Palavra de Deus que é de Deus; a Palavra de Deus que está na Igreja, que a acolhe, zela pela por ela e vive dela; e a Palavra de Deus dita ao mundo, de forma missionária, e que continua a ser dita não se fecha simplesmente dentro de um espaço, de uma comunidade".
Dom Odilo aconselhou que todas as pessoas tenham o documento em mãos e o leiam. "De fato, é um texto muito bonito e também de fácil compreensão, porque certamente todas as pessoas têm algumaleituraorante_orar familiaridade com a Palavra de Deus. Portanto, esta exortação apostólica trata de um tema que a todos interessa e a todos é familiar". Ele ressaltou que é importante fazer refletir este documento nas bases, nas comunidades, nas pastorais, nas famílias, , entre os religiosos, seminários, faculdades de teologia, em todos os âmbitos da vida da Igreja.
"A Palavra de Deus é dita a todos, de modo que também as pessoas simples têm condições de acolhê-la, dar resposta e sentir alegria na Palavra de Deus", afirmou dom Odilo, que também apontou que, neste sentido, o Papa apresenta a leitura orante da Bíblia como um caminho para que a Sagrada Escritura seja vivida e entendida por todos os fiéis.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

2º Congresso Vocacional Latino-americano



Sob o lema "Chamados a lançar as redes para alcançar a vida plena em Cristo", acontecerá em Cartago, Costa Rica, de 31 de janeiro a 05 de fevereiro de 2011, o 2º Congresso Latinoamericano de Vocações. Promovido, entre outros, pelo Departamento de Vocações e Ministérios do Conselho Episcopal Latinoamericano (Celam), o encontro se levará a cabo com o objetivo de fortalecer a cultura vocacional, para que os batizados assumam seu chamado de ser discípulos e missionários de Cristo nas circunstâncias atuais da América Latina e Caribe.
Segundo informa o Celam, o Congresso é uma resposta aos desafios estabelecidos no Documento Conclusivo da 5ª Conferência Geral do Episcopado Latinoamericano, celebrada na cidade de Aparecida, São Paulo, no ano de 2007, que fala sobre a formação dos discípulos e missionários de Cristo, de onde ocupa um lugar privilegiado a pastoral vocacional, que acompanha cuidadosamente a todos os que o Senhor chama a servir-lhe à Igreja no sacerdócio, na vida sacerdotal e no estado laical.
Congresso é uma resposta aos desafios estabelecidos pelo Documento de Aparecida
Conforme o documento, a pastoral vocacional é responsabilidade de todo o povo de Deus e "começa na família, continua na comunidade cristã, devendo dirigir-se às crianças e especialmente aos jovens, para ajudá-los a descobrir o sentido da vida e o projeto que Deus tenha para cada um, acompanhando-os em seu processo de discernimento".
Da mesma forma, o encontro é resultado da reunião, que em novembro de 2008, tiveram os bispos responsáveis da Animação Vocacional na América Latina - no qual participaram como convidados integrantes da Obra Pontifícia para as Vocações Sacerdotais e da Congregação para a Educação Católica, do Vaticano. Ali, em unidade com Aparecida, os prelados sedimentaram as bases para promover e coordenar diferentes iniciativas vocacionais, como é a realização deste Congresso.
Este encontro, além de pretender fortalecer a cultura vocacional, pretende destacar os elementos que na realidade latinoamericana incidem na dinâmica vocacional, determinar passos concretos para a dimensão evangelizadora e da animação vocacional para a Missão Continental e elaborar processos de itinerários vocacionais que respondem às circunstâncias atuais de América Latina.
Texto Original de Sonia Trujillo

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Papa Bento XVI

CARTA DO PAPA BENTO XVI
AOS SEMINARISTAS

Queridos Seminaristas,
Em Dezembro de 1944, quando fui chamado para o serviço militar, o comandante de companhia perguntou a cada um de nós a profissão que sonhava ter no futuro. Respondi que queria tornar-me sacerdote católico. O subtenente replicou: Nesse caso, convém-lhe procurar outra coisa qualquer; na nova Alemanha, já não há necessidade de padres. Eu sabia que esta «nova Alemanha» estava já no fim e que, depois das enormes devastações causadas por aquela loucura no país, mais do que nunca haveria necessidade de sacerdotes. Hoje, a situação é completamente diversa; porém de vários modos, mesmo em nossos dias, muitos pensam que o sacerdócio católico não seja uma «profissão» do futuro, antes pertenceria já ao passado. Contrariando tais objecções e opiniões, vós, queridos amigos, decidistes-vos a entrar no Seminário, encaminhando-vos assim para o ministério sacerdotal na Igreja Católica. E fizestes bem, porque os homens sempre terão necessidade de Deus – mesmo na época do predomínio da técnica no mundo e da globalização –, do Deus que Se mostrou a nós em Jesus Cristo e nos reúne na Igreja universal, para aprender, com Ele e por meio d’Ele, a verdadeira vida e manter presentes e tornar eficazes os critérios da verdadeira humanidade. Sempre que o homem deixa de ter a noção de Deus, a vida torna-se vazia; tudo é insuficiente. Depois o homem busca refúgio na alienação ou na violência, ameaça esta que recai cada vez mais sobre a própria juventude. Deus vive; criou cada um de nós e, por conseguinte, conhece a todos. É tão grande que tem tempo para as nossas coisas mais insignificantes: «Até os cabelos da vossa cabeça estão contados». Deus vive, e precisa de homens que vivam para Ele e O levem aos outros. Sim, tem sentido tornar-se sacerdote: o mundo tem necessidade de sacerdotes, de pastores hoje, amanhã e sempre enquanto existir.
O Seminário é uma comunidade que caminha para o serviço sacerdotal. Nestas palavras, disse já algo de muito importante: uma pessoa não se torna sacerdote, sozinha. É necessária a «comunidade dos discípulos», o conjunto daqueles que querem servir a Igreja de todos. Com esta carta, quero evidenciar – olhando retrospectivamente também para o meu tempo de Seminário – alguns elementos importantes para o vosso caminho a fazer nestes anos.
1. Quem quer tornar-se sacerdote, deve ser sobretudo um «homem de Deus», como o apresenta São Paulo (1 Tm 6, 11). Para nós, Deus não é uma hipótese remota, não é um desconhecido que se retirou depois do «big-bang». Deus mostrou-Se em Jesus Cristo. No rosto de Jesus Cristo, vemos o rosto de Deus. Nas suas palavras, ouvimos o próprio Deus a falar connosco. Por isso, o elemento mais importante no caminho para o sacerdócio e ao longo de toda a vida sacerdotal é a relação pessoal com Deus em Jesus Cristo. O sacerdote não é o administrador de uma associação qualquer, cujo número de membros se procura manter e aumentar. É o mensageiro de Deus no meio dos homens; quer conduzir a Deus, e assim fazer crescer também a verdadeira comunhão dos homens entre si. Por isso, queridos amigos, é muito importante aprenderdes a viver em permanente contacto com Deus. Quando o Senhor fala de «orar sempre», naturalmente não pede para estarmos continuamente a rezar por palavras, mas para conservarmos sempre o contacto interior com Deus. Exercitar-se neste contacto é o sentido da nossa oração. Por isso, é importante que o dia comece e acabe com a oração; que escutemos Deus na leitura da Sagrada Escritura; que Lhe digamos os nossos desejos e as nossas esperanças, as nossas alegrias e sofrimentos, os nossos erros e o nosso agradecimento por cada coisa bela e boa, e que deste modo sempre O tenhamos diante dos nossos olhos como ponto de referência da nossa vida. Assim tornamo-nos sensíveis aos nossos erros e aprendemos a trabalhar para nos melhorarmos; mas tornamo-nos sensíveis também a tudo o que de belo e bom recebemos habitualmente cada dia, e assim cresce a gratidão. E, com a gratidão, cresce a alegria pelo facto de que Deus está perto de nós e podemos servi-Lo.
2. Para nós, Deus não é só uma palavra. Nos sacramentos, dá-Se pessoalmente a nós, através de elementos corporais. O centro da nossa relação com Deus e da configuração da nossa vida é a Eucaristia; celebrá-la com íntima participação e assim encontrar Cristo em pessoa deve ser o centro de todas as nossas jornadas. Para além do mais, São Cipriano interpretou a súplica do Evangelho «o pão nosso de cada dia nos dai hoje», dizendo que o pão «nosso», que, como cristãos, podemos receber na Igreja, é precisamente Jesus eucarístico. Por conseguinte, na referida súplica do Pai Nosso, pedimos que Ele nos conceda cada dia este pão «nosso»; que o mesmo seja sempre o alimento da nossa vida, que Cristo ressuscitado, que Se nos dá na Eucaristia, plasme verdadeiramente toda a nossa vida com o esplendor do seu amor divino. Para uma recta celebração eucarística, é necessário aprendermos também a conhecer, compreender e amar a liturgia da Igreja na sua forma concreta. Na liturgia, rezamos com os fiéis de todos os séculos; passado, presente e futuro encontram-se num único grande coro de oração. A partir do meu próprio caminho, posso afirmar que é entusiasmante aprender a compreender pouco a pouco como tudo isto foi crescendo, quanta experiência de fé há na estrutura da liturgia da Missa, quantas gerações a formaram rezando.
3. Importante é também o sacramento da Penitência. Ensina a olhar-me do ponto de vista de Deus e obriga-me a ser honesto comigo mesmo; leva-me à humildade. Uma vez o Cura d’Ars disse: Pensais que não tem sentido obter a absolvição hoje, sabendo entretanto que amanhã fareis de novo os mesmos pecados. Mas – assim disse ele – o próprio Deus neste momento esquece os vossos pecados de amanhã, para vos dar a sua graça hoje. Embora tenhamos de lutar continuamente contra os mesmos erros, é importante opor-se ao embrutecimento da alma, à indiferença que se resigna com o facto de sermos feitos assim. Na grata certeza de que Deus me perdoa sempre de novo, é importante continuar a caminhar, sem cair em escrúpulos mas também sem cair na indiferença, que já não me faria lutar pela santidade e o aperfeiçoamento. E, deixando-me perdoar, aprendo também a perdoar aos outros; reconhecendo a minha miséria, também me torno mais tolerante e compreensivo com as fraquezas do próximo.
4. Mantende em vós também a sensibilidade pela piedade popular, que, apesar de diversa em todas as culturas, é sempre também muito semelhante, porque, no fim de contas, o coração do homem é o mesmo. É certo que a piedade popular tende para a irracionalidade e, às vezes, talvez mesmo para a exterioridade. No entanto, excluí-la, é completamente errado. Através dela, a fé entrou no coração dos homens, tornou-se parte dos seus sentimentos, dos seus costumes, do seu sentir e viver comum. Por isso a piedade popular é um grande património da Igreja. A fé fez-se carne e sangue. Seguramente a piedade popular deve ser sempre purificada, referida ao centro, mas merece a nossa estima; de modo plenamente real, ela faz de nós mesmos «Povo de Deus».
5. O tempo no Seminário é também e sobretudo tempo de estudo. A fé cristã possui uma dimensão racional e intelectual, que lhe é essencial. Sem tal dimensão, a fé deixaria de ser ela mesma. Paulo fala de uma «norma da doutrina», à qual fomos entregues no Baptismo (Rm 6, 17). Todos vós conheceis a frase de São Pedro, considerada pelos teólogos medievais como a justificação para uma teologia elaborada racional e cientificamente: «Sempre prontos a responder (…) a todo aquele que vos perguntar “a razão” (logos) da vossa esperança» (1 Ped 3, 15). Adquirir a capacidade para dar tais respostas é uma das principais funções dos anos de Seminário. Tudo o que vos peço insistentemente é isto: Estudai com empenho! Fazei render os anos do estudo! Não vos arrependereis. É certo que muitas vezes as matérias de estudo parecem muito distantes da prática da vida cristã e do serviço pastoral. Mas é completamente errado pôr-se imediatamente e sempre a pergunta pragmática: Poderá isto servir-me no futuro? Terá utilidade prática, pastoral? É que não se trata apenas de aprender as coisas evidentemente úteis, mas de conhecer e compreender a estrutura interna da fé na sua totalidade, de modo que a mesma se torne resposta às questões dos homens, os quais, do ponto de vista exterior, mudam de geração em geração e todavia, no fundo, permanecem os mesmos. Por isso, é importante ultrapassar as questões volúveis do momento para se compreender as questões verdadeiras e próprias e, deste modo, perceber também as respostas como verdadeiras respostas. É importante conhecer a fundo e integralmente a Sagrada Escritura, na sua unidade de Antigo e Novo Testamento: a formação dos textos, a sua peculiaridade literária, a gradual composição dos mesmos até se formar o cânon dos livros sagrados, a unidade dinâmica interior que não se nota à superfície, mas é a única que dá a todos e cada um dos textos o seu pleno significado. É importante conhecer os Padres e os grandes Concílios, onde a Igreja assimilou, reflectindo e acreditando, as afirmações essenciais da Escritura. E poderia continuar assim: aquilo que designamos por dogmática é a compreensão dos diversos conteúdos da fé na sua unidade, mais ainda, na sua derradeira simplicidade, pois cada um dos detalhes, no fim de contas, é apenas explanação da fé no único Deus, que Se manifestou e continua a manifestar-Se a nós. Que é importante conhecer as questões essenciais da teologia moral e da doutrina social católica, não será preciso que vo-lo diga expressamente. Quão importante seja hoje a teologia ecuménica, conhecer as várias comunidade cristãs, é evidente; e o mesmo se diga da necessidade duma orientação fundamental sobre as grandes religiões e, não menos importante, sobre a filosofia: a compreensão daquele indagar e questionar humano ao qual a fé quer dar resposta. Mas aprendei também a compreender e – ouso dizer – a amar o direito canónico na sua necessidade intrínseca e nas formas da sua aplicação prática: uma sociedade sem direito seria uma sociedade desprovida de direitos. O direito é condição do amor. Agora não quero continuar o elenco, mas dizer-vos apenas e uma vez mais: Amai o estudo da teologia e segui-o com diligente sensibilidade para ancorardes a teologia à comunidade viva da Igreja, a qual, com a sua autoridade, não é um pólo oposto à ciência teológica, mas o seu pressuposto. Sem a Igreja que crê, a teologia deixa de ser ela própria e torna-se um conjunto de disciplinas diversas sem unidade interior.
6. Os anos no Seminário devem ser também um tempo de maturação humana. Para o sacerdote, que terá de acompanhar os outros ao longo do caminho da vida e até às portas da morte, é importante que ele mesmo tenha posto em justo equilíbrio coração e intelecto, razão e sentimento, corpo e alma, e que seja humanamente «íntegro». Por isso, a tradição cristã sempre associou às «virtudes teologais» as «virtudes cardeais», derivadas da experiência humana e da filosofia, e também em geral a sã tradição ética da humanidade. Di-lo, de maneira muito clara, Paulo aos Filipenses: «Quanto ao resto, irmãos, tudo o que é verdadeiro, nobre e justo, tudo o que é puro, amável e de boa reputação, tudo o que é virtude e digno de louvor, isto deveis ter no pensamento» (4, 8). Faz parte deste contexto também a integração da sexualidade no conjunto da personalidade. A sexualidade é um dom do Criador, mas também uma função que tem a ver com o desenvolvimento do próprio ser humano. Quando não é integrada na pessoa, a sexualidade torna-se banal e ao mesmo tempo destrutiva. Vemos isto, hoje, em muitos exemplos da nossa sociedade. Recentemente, tivemos de constatar com grande mágoa que sacerdotes desfiguraram o seu ministério, abusando sexualmente de crianças e adolescentes. Em vez de levar as pessoas a uma humanidade madura e servir-lhes de exemplo, com os seus abusos provocaram devastações, pelas quais sentimos profunda pena e desgosto. Por causa de tudo isto, pode ter-se levantado em muitos, e talvez mesmo em vós próprios, esta questão: se é bom fazer-se sacerdote, se o caminho do celibato é sensato como vida humana. Mas o abuso, que há que reprovar profundamente, não pode desacreditar a missão sacerdotal, que permanece grande e pura. Graças a Deus, todos conhecemos sacerdotes convincentes, plasmados pela sua fé, que testemunham que, neste estado e precisamente na vida celibatária, é possível chegar a uma humanidade autêntica, pura e madura. Entretanto o sucedido deve tornar-nos mais vigilantes e solícitos, levando precisamente a interrogarmo-nos cuidadosamente a nós mesmos diante de Deus ao longo do caminho rumo ao sacerdócio, para compreender se este constitui a sua vontade para mim. É função dos padres confessores e dos vossos superiores acompanhar-vos e ajudar-vos neste percurso de discernimento. É um elemento essencial do vosso caminho praticar as virtudes humanas fundamentais, mantendo o olhar fixo em Deus que Se manifestou em Cristo, e deixar-se incessantemente purificar por Ele.
7. Hoje os princípios da vocação sacerdotal são mais variados e distintos do que nos anos passados. Muitas vezes a decisão para o sacerdócio desponta nas experiências de uma profissão secular já assumida. Frequentemente cresce nas comunidades, especialmente nos movimentos, que favorecem um encontro comunitário com Cristo e a sua Igreja, uma experiência espiritual e a alegria no serviço da fé. A decisão amadurece também em encontros muito pessoais com a grandeza e a miséria do ser humano. Deste modo os candidatos ao sacerdócio vivem muitas vezes em continentes espirituais completamente diversos; poderá ser difícil reconhecer os elementos comuns do futuro mandato e do seu itinerário espiritual. Por isso mesmo, o Seminário é importante como comunidade em caminho que está acima das várias formas de espiritualidade. Os movimentos são uma realidade magnífica; sabeis quanto os aprecio e amo como dom do Espírito Santo à Igreja. Mas devem ser avaliados segundo o modo como todos se abrem à realidade católica comum, à vida da única e comum Igreja de Cristo que permanece uma só em toda a sua variedade. O Seminário é o período em que aprendeis um com o outro e um do outro. Na convivência, por vezes talvez difícil, deveis aprender a generosidade e a tolerância não só suportando-vos mutuamente, mas também enriquecendo-vos um ao outro, de modo que cada um possa contribuir com os seus dotes peculiares para o conjunto, enquanto todos servem a mesma Igreja, o mesmo Senhor. Esta escola da tolerância, antes do aceitar-se e compreender-se na unidade do Corpo de Cristo, faz parte dos elementos importantes dos anos de Seminário.
Queridos seminaristas! Com estas linhas, quis mostrar-vos quanto penso em vós precisamente nestes tempos difíceis e quanto estou unido convosco na oração. Rezai também por mim, para que possa desempenhar bem o meu serviço, enquanto o Senhor quiser. Confio o vosso caminho de preparação para o sacerdócio à protecção materna de Maria Santíssima, cuja casa foi escola de bem e de graça. A todos vos abençoe Deus omnipotente Pai, Filho e Espírito Santo.
Vaticano, 18 de Outubro – Festa de São Lucas, Evangelista – do ano 2010.

Vosso no Senhor
BENEDICTUS PP XVI

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Encontro do SAV da Província Eclesiástica de Mariana

COORDENAÇÃO DO SAV DA PROVÍNCIA ECLESIÁSTICA DE MARIANA REALIZA ENCONTRO EM PONTE NOVA

O Serviço de Animação Vocacional da Província Eclesiástica de Mariana, que envolve além da arquidiocese de Mariana as dioceses de Caratinga, Governador Valadares e Itabira/Coronel Fabriciano, promoveu no sábado, 9 de outubro, o encontro das equipes do SAV na cidade de Ponte Nova. Um dos objetivos do encontro foi o repasse de alguns pontos do Documento do 3º Congresso Vocacional do Brasil, que em breve será publicado. Padre Eliseu Donisete, da arquidiocese de Mariana, expôs de maneira sintética as principais ideias tratadas e refletidas no 3º Congresso Vocacional. Enfatizou o fato de o documento ter sido elaborado pelos próprios agentes vocacionais. Sua apresentação seguiu o esquema do congresso, trazendo à luz a conferência dos teólogos Agenor Brighenti, sobre “As Vocações no Atual Contexto Sociocultural”, e João Batista Libânio, sobre “A Teologia do Discipulado e da Missão”, além da conferência do Padre Gilson Maia que tratou das questões práticas do SAV. Nesta reunião foi proposta a criação de uma semana de formação para os animadores vocacionais com o objetivo de capacitar, através do estudo, da reflexão e da partilha de experiências, animadores vocacionais, em vista do serviço às vocações e ministérios da Igreja para uma ação mais eficaz, de modo que a dimensão vocacional se torne cada vez mais conatural e essencial à missão evangelizadora das comunidades cristãs. Para a organização desta semana, a equipe ficou assim constituída: Pe. Eliseu Donisete, de Mariana, Ir. Clarice, de Governador Valadares, Pe. Miguel, de Itabira, e Willis Gama, de Caratinga. A expectativa é que esta formação ocorra na cidade de Mariana, durante o mês de julho de 2011. Cada diocese terá direito a 10 vagas. A coordenadora do SAV na Província, Ir. Eva Bannwart avaliou o encontro como muito rico, pelas decisões concretas que foram tomadas e pelas partilhas feitas. As próximas reuniões para o ano que vem serão: 12 de Março em João Monlevade e 15 de outubro em Governador Valadares. Estiveram presentes neste encontro 23 animadores vocacionais.

Colaborou: Elias Gonçalves
seminarista da diocese de Caratinga
Foto: Ir. Eva

domingo, 10 de outubro de 2010

Outubro: mês das missões

É missão de todos nós!!! 
Campanha Missionária 2010 

Em outubro comemoramos o mês das missões e do rosário. Celebramos várias festas Marianas e acontecimentos históricos marcantes como o início da evangelização nas Américas, o novo mundo que então se descortinava. Nós iniciamos este mês com a Semana Nacional da Vida e o Dia do Nascituro. A semana e o dia da criança nos levam a refletir sobre a nossa responsabilidade atual para que a dignidade humana se inicie logo nos primeiros momentos da vida.
Porém, em geral, a marca maior deste mês são as Missões. A Igreja nasce na missão e da missão. Neste ano o tema está inspirado no da Campanha da Fraternidade e é “Missão e Partilha” cuja novena aprofunda o sentido da Campanha Missionária, inclusive da Coleta pelas Missões, o trabalho missionário nas grandes cidades, nas periferias, na partilha com os povos famintos, na religiosidade popular, na questão dos migrantes e refugiados, com relação ao meio ambiente e partilha de pessoas.
O papa Bento XVI, como faz todos os anjos, escreveu a sua mensagem para o Dia Missionário Mundial com tema “A construção da comunhão eclesial é a chave da missão”. Temos assim muitas reflexões a ser feitas durante este tempo.
O documento de Aparecida ao lançar a Missão Continental, lembra que isso significa viver em estado permanente de missão – grande desafio para nossa mentalidade e nossos costumes.
Por isso, não é suficiente nos lembrarmos de missão apenas daqueles que partiram para terras distantes, ou que trabalham nas fronteiras da Igreja na sua obra evangelizadora que, certamente, é universal, pois temos muito serviço nas portas de nossas casas.
Porém, ressaltamos que as fronteiras da evangelização não é apenas uma relação geográfica, mas os limites da cultura, da religião que nascem em nossas sociedades e em nossas cidades, na nossa família, no trabalho e na escola. A missão, neste sentido, está bem ao nosso lado, à nossa porta e janela. Temos necessidades enormes de trabalhos bem concretos em várias pastorais em nossas comunidades. É o exercício do apostolado cristão entusiasmado e coerente.
A missão hoje é abrir portas para aquele que está perto de nós, e que precisa da nossa palavra de fé. A nossa omissão neste caso pode ser fatal no testemunho de vida. Hoje urge, mais do que em todos os tempos, irmos ao encontro das pessoas, das famílias, das comunidades e povos. Devemos encontrar as pessoas lá onde elas estão, e não onde gostaríamos de encontrá-las. Devemos ir ao encontro do real e não do imaginário. E para tanto o missionário é antes de tudo um destemido, um audacioso.
A formação de pessoas no sentido da consciência de sua vocação missionária é uma necessidade urgente. Aliás, esse assunto esteve muito presente nas reuniões das foranias que realizei nesta semana. Para que tenhamos bons missionários, precisamos informar e formar os cristãos das necessidades da Igreja e de sua efetiva participação na obra evangelizadora. Também essa foi uma das preocupações do Papa Bento XVI em nossa conversa pessoal durante a visita “ad limina” – a formação do cristão.
É necessários estarmos sensibilizados para o apoio mais efetivo às missões, seja no cunho espiritual, seja também no material, como é o caso da coleta mundial pelas missões católicas que ocorrerá no quarto final de semana deste mês.
A nossa Arquidiocese tem trabalhos missionários fora dos limites territoriais em duas Dioceses Irmãs, tanto com o envio missionário em alguns meses durante o ano, como também com presença contínua de missionários partilhando da vida de comunidades e trabalhando pela evangelização.
É necessário promovermos, especialmente, entre os jovens uma sensibilidade maior para a missão, levando-os a se oferecerem para esta empreitada e também fomentarmos uma solidariedade econômica, uma mais ampla generosidade dos cristãos para as necessidades essenciais da Igreja nos territórios de missão.
A missão a que somos impulsionados para nós deve ser um dom, pois a tarefa de anunciar o evangelho é um compromisso generoso que deve ser assumido por cada batizado anunciando com coragem o evangelho, com todas as suas conseqüências.
Devemos afastar o medo e a indiferença, que no final paralisam o coração. O mundo à nossa volta precisa de discípulos-missionários, que “significa, antes de tudo, anunciar Jesus, fazê-lo conhecido e amado, testemunhando na vida cotidiana essa vida coerente, humilde e alegre de viver no seu amor. Significa anunciar com fidelidade e integridade cada um dos seus ensinamentos, tal como guardados e ensinados pela Igreja. Ser missionário é enfrentar os problemas pela luz de Cristo, luz das nações e dos povos.”
Portanto, a evangelização é mais do que ensinar é principalmente testemunhar com a própria vida os valores do Reino e a alegria do seguimento de Jesus Cristo. A missão é instrumento de mudança, de transformação, deve permear toda a cultura.
Mas não nos esqueçamos da oração, pois nada pode substituir a ação do Espírito Santo. Nada tem efeito sem esta ação, e nada pode convencer as mentes mais duras sem sua eficácia transformadora pelo interior da pessoa. Sem sua colaboração todos os esquemas se tornam apenas ações humanas, o que é pouco para converter pessoas.
A Igreja precisa hoje de homens e mulheres que se deixem conduzir pelo Espírito Santo, que sejam pessoas de oração, ungidas pelo poder de Deus.
Peçamos à Maria, a Estrela da Evangelização, a nossa boa e terna mãe do Rosário, de Aparecida, de Nazaré, da Penha, que nos ajude com a sua intercessão a vivermos com entusiasmo a missão. Que a força do sim de Maria, a sua entrega total e destemida possa ser contagiante para todos nós neste mês e em toda a nossa caminhada eclesial.

Dom Orani João Tempesta

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Comunicado de despedida da Ir. Gervis

Goiânia, 10 de Setembro de 2010
Querido amigo/amiga, animador/animadora vocacional

            "Dou graças ao meu Deus, cada vez que me lembro de você nas minhas orações. Por causa da vossa comunhão no anúncio do evangelho, desde o primeiro dia até agora. Eis a minha convicção: Aquele que começou em vocês tão boa obra há de levá-la a até o dia de Cristo Jesus. É justo que eu pense isto a respeito de todos vocês, pois vos trago no meu coração. Deus me é testemunha de que vos amo a todos com a ternura de Cristo Jesus. E é isto que eu peço; que vosso amor cresça cada vez mais, em conhecimento e em sensibilidade, a fim de poderdes discernir o que é importante, e melhor em prol da Pastoral Vocacional/ SAV".
             Com essas palavras de Paulo aos Filipenses, (final modificado por mim) me dirijo a cada um, a cada uma que não mediu esforços de juntos sonharmos pelo mesmo ideal: criar uma cultura vocacional em nosso regional Leste II. Realmente não penso que sou uma pessoa importante, mas acredito que comecei e terminei minha tarefa com muito carinho e trabalho de servidão, por amor as vocações e acreditar o quanto bem podemos fazer as pessoas através dessa nobre missão. Quem ama as vocações, planta na terra para colher na eternidade, trabalhar pelas vocações é o maior investimento que podemos fazer. Uma pessoa vale mais que o mundo todo!
           Já estou com saudade de todos vocês!
          Quando nossa vida é uma empolgação por Jesus Cristo ela se torna vida para nosso povo. Nós temos que amar esse povo, que tem momentos difíceis... Eles têm que sentir o amor de Deus através de nós.
Eu levo de você minha irmã meu irmão a imagem de um povo muito fraterno e acolhedor para comigo. Eu não esquecerei vocês... Quero dizer para vocês que na hora das dificuldades, do desânimo, na hora em que vocês duvidarem da vocação de vocês, lembrem da Eucaristia... não só Cristo é que se torna pão e sangue. Naquele momento você é chamado a se entregar ao Senhor, você é alimento para o povo. Foram quase dois anos, mas deixou saudades! Peço desculpas pelas minhas incorrespondências e palavras ásperas muitas vezes. Agora estou morando em Goiânia. Rezem por mim e pela minha nova missão.

Aqui deixo o endereço do novo coordenador:
Pe. Everaldo Quirino Ferreira, Rua: JK, 65 – Vila Nazaré, Cep: 35680-415 – Itaúna – MG, fone: (37) 3241-2473. Email: everaldoquirino@yahoo.com.br.
Agradeço ao Pe. Everaldo, por tamanha disponibilidade, apesar de inúmeras funções na sua diocese.
O blog está sob a responsabilidade de Pe. Eliseu, por favor, não deixem de mandar noticias, pois é um dos meios onde podemos partilhar as ricas experiências do SAV de nossas dioceses. O e-mail para enviar noticias é: savleste2@gmail.com.br. (www.leste2savbh.blogspot.com)

            Quero finalizar desejando a todos vocês perseverança! Mais uma vez quero agradecer o apoio e carinho incondicional.
Na ternura de Cristo meu abraço e preces com carinho e saudade

Ir. Gervis Monteiro,fsp
(62) 3224-2637;9631-6070 (vivo) (31) 9355-9050 (tim) – germs176@hotmail.com

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Novo email do blog do SAV Leste 2

O email do blog do Serviço de Animação Vocacional do Regional Leste 2 a partir de agora é: savleste2@gmail.com
Pedimos por gentileza a todas as dioceses deste Regional que nos enviem notícias, subsídios, vídeos, tudo aquilo que for produzido no campo vocacional. O blog está agora sob a responsabilidade do Pe. Eliseu Donisete, Arquidiocese de Mariana, a pedido do Pe. Everaldo. Esperamos poder contribuir para que o blog possa continuar sendo esta ferramenta de comunicação para a promoção das vocações.  

Mudança na Coordenação do SAV Regional Leste 2

O SAV do Regional Leste 2 está sob nova coordenação. Com a saída da Ir. Gervis, que está sendo transferida para Goiânia, assume os trabalhos, até a Assembleia do SAV no ano que vem, o Pe. Everaldo, da Diocese de Divinópolis, que foi eleito durante o 3º Congresso Vocacional do Brasil. Agradecemos imensamente a doação e disponibilidade com que a Ir. Gervis conduziu os trabalhos da animação vocacional em nosso Regional. Só nos resta dizer mais uma vez muito obrigado por tudo e muito sucesso na nova missão.     

AGENDA DO SAV LESTE II


PASTORAL: VOCACIONAL

ATIVIDADE DO REGIONAL LESTE II
- Reunião da coordenação das províncias

DATA
09 de março
01 de junho
05 de novembro

LOCAL:
CNBB –Av. João Pinheiro, 39 - 2° andar - Belo Horizonte -

CONTATO: Ir. Gervis Monteiro

ATIVIDADE:

1° Congresso Vocacional – Regional Leste II
Centro de Formação Martina Toloni -Vila Velha – ES.
Arquidiocese de Vitória
DATA:
30, 31 de jul a 01° de agosto
CONTATO:
Ir. Gervis Monteiro e Pe. Márcio Ferreira de Sousa
ATIVIDADE:
III Congresso Vocacional do Brasil
Itaici- São Paulo
03 a 07 de setembro de 2010.
CONTATO: Ir. Gervis Monteiro
ATIVIDADE:
Reunião dos coordenadores do SAV em nível nacional
Centro Rogate – São Paulo
DATA:
22 a 23 de março
Reunião Conjunta da CMOVC
DATA: 25 a 28 de outubro
LOCAL: Aparecida-SP
CONTATO:
Pe. Reginaldo
ATIVIDADE:
Celabração do dia do Bom Pastor
Tema: Testemunho suscita vocações
DATA: 4° domingo da Páscoa
CONTATO: Ir. Gervis e coordenadores das províncias eclesiástica
ATIVIDADE:
Celebrar as diversidades das vocações na Igreja.
Em todas as dioceses
DATA:Agosto mês vocacional
Tema: Discípulos Missionários a serviço das vocações’
CONTATO:
Ir. Gervis e coordenadores das províncias eclesiástica
Província de Belo Horizonte
ATIVIDADE:
Reunião da coordenação
DATA:
08 de fevereiro - Casa de Oliveira - BH-8h30min às 13h
03 de maio - Casa de Divinópolis - BH - 8h30min às 13h
04 de outubro - Casa de Sete Lagoas - BH - 8h30min às 13h
Seminário S. José em Belo Horizonte
- III Assembléia do SAV
DATA: 12 a 14 de novembro
LOCAL: Divinópolis

CONTATO:
Pe. Everaldo Quirino
Província de Belo Horizonte Pe. Everaldo Quirino
Província de Diamantina
ATIVIDADE:
Estudo do texto base do III Congresso Vocacional
LOCAl: Diocese de Almenara
data: 31 de abril a 01 de maio
contato: Pe. Aleandro Santos Vieira

Província de Juiz de Fora
ATIVIDADE:
- 1° Sínodo arquidiocesano
LOCAL: Juiz de Fora
13/12/2009 a 21/01/2010
- Estudo do texto base do III Congresso Vocacional
Local a definir
Data a definir
CONTOATO: Ir. Terezinha e Willian

Província de Mariana
ATIVIDADE:
Ceara: grande encontro de juventudes
DATA: 13 a 16 de fevereiro
LOCAL: Viçosa
- Reunião da coordenação
DATA:
20 de março
09 de outubro
- Estudo do documento final do III Congresso vocacional do Brasil
DATA: A definir
Novembro
CONTATO: Ir. Eva
- Encontros vocacionais
LOCAL: Governador Valadares
DATA: Um vez por mês
CONTATO: Padre Anderson José de Paula
- Reunião da coordenação do SAV e GV
Gov. Valadares
Um vez por por mês
CONTATO:
Padre Anderson José de Paula
- Assembléia de Animadores Vocacinais (Mariana)
Data: 15 de maio
Local: Ponte Nova

Província de Pouso Alegre
ATIVIDADE:
Encontro de Acompanhamento Vocacional
LOCAL: Três Corações Dioc. de Campanha
19 a 21 de fevereiro
CONTATO: Reginaldo
- Encontro Diocesano da OVS
LOCAl: Três Corações (Dia Mundial de Oração pelas Vocações)
25 de abril
- Congresso/Assembléia Vocacional
Diocese da Campanha
Data a definir
- Reunião da coordenação das dioceses do SAV
Diocese de Campanha
DATA: maio
- Encaminhamento para o I Congresso Regional
Local a definir
DATA: Junho e setembro
- Congresso Vocacional
Três Corações diocese de Campanha
DATA: 12 a 14 de novembro
Província de Montes Claros
ATIVIDADE: Reunião da coordenação
LOCAL: Paracatu
DATA: 02 de março
CONTATO: Pe. Antonio Eduardo